Daqui a uma semana estaria em Lisboa, a esta hora, caminhando pela rua junto a muitos milhares. Infelizmente não posso, por razão profissionais e pessoais. Se o meu "avô" Carlos fosse vivo estaria ao meu lado. Se o meu padrinho fosse vivo, também lá estaria, porque sempre lá estiveram, na rua da indignação.
Não andaremos todos oprimidos? Até quando? Infelizmente não há comprimidos para a cura, mas há tratamento. Uma coisa não implica a outra. É um trabalho que parte "de dentro para fora"...
... Não será difícil entender que todos os rios vão parar ao mar e isso, diz-nos a Natureza, é inevitável. São factos.
Deixo o meu apoio público a uma classe cada vez mais oprimida: os professores.
Não andaremos todos oprimidos? Até quando? Infelizmente não há comprimidos para a cura, mas há tratamento. Uma coisa não implica a outra. É um trabalho que parte "de dentro para fora"...
... Não será difícil entender que todos os rios vão parar ao mar e isso, diz-nos a Natureza, é inevitável. São factos.
1 comentário:
Tem chovido pouco, os rios andam meio-secos... e o mar tem muito lixo. Vão ser precisas magias, danças da chuva, para que chova muito e se limpe o leito enlameado do rio; o lixo do mar tem de se reciclar no oceano das novas águas. A grande dança tem de vir dos grandes corações e alavancar as gotas tímidas e preocupadas para os rios de correntes fortes e seguras.
É preciso ir ensaiando as danças...
Beijinhos,
João
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